quarta-feira, 16 de junho de 2010

MPT em MT recebe denúncia contra a Fundação Bradesco


O Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso recebeu denúncia de práticas antissindicais e de assédio moral contra a Fundação Bradesco, em Cuiabá. A denúncia foi apresentada pela Presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de MT, Nara Teixeira de Souza, que acompanhou o depoimento de professores e de outros empregados da Fundação.

De acordo com os relatos, a Fundação contratou professores como prestador de serviço eventual, não assinou a carteira de trabalho no período de seis meses, tem atribuído aos profissionais atividades não compatíveis com a função, como a aplicação de veneno na horta da escola, inclusive sem o uso de equipamento de proteção individual.

Da prática de assédio moral
Segundo as denúncias, a prática de assédio moral é uma rotina dentro da Fundação. As situações que caracterizam essa conduta ilegal ocorrem durante reuniões pedagógicas e em público, aos “berros”, apontam trechos dos relatos. “O tratamento é sempre ríspido, intimidador e de desprezo. Que é comum professor ser tachados de “atrasados” e de desorganizados”, destacam.

Da prática antissindical
Um dos professores denuncia que, após fazer parte da diretoria do SINTRAE, o tratamento dispensado a ele piorou e se tornou alvo de perseguição, como: redução de carga horária com redução de salário, remanejamento de período de trabalho oposto ao estipulado em contrato, ameaças constantes de demissão por justa causa. Essa situação, segundo ele, vem lhe acarretando problemas de saúde.

Outra funcionária da Fundação relata que desde o ano de 1999 passou a ter doenças como a Ler/DORT, pressão alta, dores na coluna e obesidade. E que após o período de licença médica passou a ser perseguida e a sofrer assédio moral por parte da chefe da Secretaria, a qual se refere à funcionária com frases como: “que não vai admitir produção menor que a das pessoas sadias”, entre outras.

As denúncias foram recebidas como uma representação, o caso será investigado pelo MPT/MT.

Fonte: Ascom MPT/MT

4 comentários :

  1. tudo descrito aqui é a mais pura verdade estudei lá e isso corre diariamente ainda bem que já não estou mais nessa instituição tenho dó dos professores que teem de aguntar o diretor que mais parece um ditador sr: Marcos Cassiano!!!

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  2. LOJA TRACK & FIELD Avenida Dom Luiz, nº 1049, Loja 4, - Fortaleza ceará pratica "ASSÉDIO MORAL"
    Enviado por assédio moral e... em ter, 22/06/2010 - 13:16.

    * Comércio varejista


    LOJA TRACK & FIELD Avenida Dom Luiz, nº 1049, Loja 4, - Fortaleza 60160-230 (85) 3224-1515,pratica o "ASSÉDIO MORAL" contra as empregadas na greve de ônibus em fortaleza ceará que já está com 14 dias hoje,obrigando as funcionárias a pegar moto taxi para chegar no trabalho e desconta no pagamento mensal das mesma,é uma pratica constante dos donos Ticiana Oliveira e Bruno Oliveira já que na greve do ano de 2008 também foi feito o desconto de moto taxi do pagamento mensal das funcionárias que são obrigadas a pegar este transporte sobe pena de demissão se não chegar na hora pela manhã,JUSTIÇA DO TRABALHO DO CEARÁTEM QUE FISCALIZAR ESTA EMPRESA.

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  3. Eu João Tauil vou relatar pequena parte do “ASSÉDIO MORAL” que passei nos quase Dois anos (de Fevereiro 2007 a 26 de Dezembro 2008) que trabalhei na Construtora Teixeira Oliveira Ltda com cnpj:02.574.492/0001-54 aqui em Fortaleza ceará nas mãos do dono Bruno Teixeira Oliveira coisa muito ruim:
    1) Não me cumprimentava mais e não falava mais comigo quando chegava as 11 ou 12 horas das obras e sempre de mau humor demonstrando uma bipolaridade absurda.
    2) Fui alertado pelo Contador de nome Francisco às oito horas da manhã para ter cuidado, já que o costume do Bruno era colocar os empregados para fora como ladrão quando completava um ano ou mais de firma (Eu falei para o Bruno que ficou calado e pálido)
    3) Atribui a mim erros imaginários que não tinha sido praticado por mim (Tais como pagar o cartão da mulher dele com atraso e ter que pagar juros) gritava e se descontrolava com freqüência chegando a quebrar um Fax jogando ao chão.
    4) Éramos “PROIBIDOS” de fazer uso dos “DOIS” banheiros do escritório da construtora tendo que descer ao L3 do Shopping Avenida para fazer alguma necessidade fisiológica (Os banheiros eram só para uso dele (Bruno e Clientes).
    5) Bloqueia o andamento dos meus trabalhos chegando a proibir soluções de
    Problemas nas obras que eram três e sempre tinha reclamações de clientes feitas a mim.
    6) Éramos monitorados com gravações feitos por ele (Bruno) todas registradas no fax da construtora para ele depois ficar escutando as conversas que eu tinha com clientes e fornecedores, empregados etc.
    7) Impõem horários injustificados a mim me obrigando a chegar as 07h30min e saindo às 20 horas e não permitindo horário de almoço já que chegava sempre as 11 ou 12 horas das obras ou casa e tinha que separar os pagamentos diários a ser feito no Banco pelo Boy do escritório de nome Cícero Ferreira Campos. (Em 2007 fui tirar o meu PIS no horário de almoço e o mesmo (Bruno) achou ruim e que eu fosse em outro horário).
    8) Enchia-Me de trabalho sempre já que comprava todo o material das três obras, fazia folha de pagamento pela Caixa (Os Registrados) Oboé (Em experiência e sem registro) e fazia o pagamento em dinheiro dos avulsos e despesa da semana levando em dinheiro toda a sexta feira pessoalmente nas obras usando o meu próprio carro e gastando a minha gasolina e quase fui assaltado por varias vezes.
    9) Pede-Me sempre trabalhos urgentes sem nenhuma necessidade chegando a ficar pressionando de minuto a minuto em uma janela do lado da minha mesa, geralmente folhas de pagamento de mais de cem empregados, lançamentos e baixas de notas fiscais e as vazes ter que bater o estoque da sua Loja de nome Track Field (desconfia da gerente da loja) ficando até as 21 horas.
    10) Falava mal de mim em público às vezes fazendo comentários tentando me ridicularizar e me humilhar.

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  4. Porque não vão ver o que acontece nas escolas públicas que não dão aulas e não levam o ensino a sério? Façam uma prova em todas as escolas e vejam qual é a instituição que desrespeita o direito dos alunos.

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